1 - On the Backs of Angels (John Petrucci 8:46)
Não e má música, introdução muito boa, mas infelizmente nunca dou muita atenção a ela, fica mais como uma música de fundo.
*2 - Build Me Up, Break Me Down (John Petrucci 6:59)
Essa tem aquela característica fundamental pra se levar adiante uma música: o poder de ficar na mente. Tem um
*3 - Lost Not Forgotten (John Petrucci 10:11)
Começa com o fim da anterior, então, se a anterior possivelmente vai ficar, vou acabar tendo que ouvir essa na seqüência porque fica difícil desacoplar. Falando assim, parece que ela não tem mérito, mas tem sim, da primeira vez que ouvi, foi a que mais gostei, mas tinha a sensação de que enjoaria dela facilmente, tem uma parte que acho que ela se enrola demais, mas até agora não enjoei e de vez em quando ela me vem à cabeça, provavelmente vai ficar também...
4 - This is the Life (John Petrucci 6:57)
Da vertente "músicas calmas e bonitinhas", é agradável, mas não vi nada demais ainda, quem sabe eu um dia sinta falta dela e me vicie... Mas ainda não.
*5 - Bridges in the Sky (John Petrucci 11:01)
Apesar do grito esquisito, vem um tema sacro logo em seguida, algo novo pro Dream Theater, porque isso tá mais pra Shaman, Era... Isso já me chamou a atenção. Ai começa a estancar a porradaria e, apesar do @carlosevmoura dizer que faltou peso ao disco, eu acho que essa faz muito bem a parte da porradaria. Bom, de longe essa é minha favorita, diretamente proporcional ao seu tamanho: ela é grande, 11 minutos, característica clássica da banda. Tem seus altos e baixos a agressividade, tem partes mais calmas, recomendo. O nome lembra a própria capa do disco, uma ponte no céu
Inception + Dream Theater \o
6 - Outcry ( John Petrucci 11:24)
Mais uma boa música que não me marcou muito, mas acho que vale a pena dar um tempo pra ela.
7 - Far from Heaven (James LaBrie 3:56)
Calma, boa pra relaxar numa chuva de verão. E pra ficar com vontade de tocar teclado.
8 - Breaking All Illusions ( John Myung 12:25)
Essa é daquelas que você tem paciência que uma hora fica boa. Parece que vai ser meio arrastada no começo, mas a parte instrumental é bem legal, mas termina muito clichê. Gosto do meio dela. Talvez esteja sendo injusto com ela.
*9 - Beneath the Surface (John Petrucci 5:26)
Música bonitinha que os fãs de porrada vão reclamar, mas eu não porque é justamente esses contrastes entre porrada e música fofinha que fazem a banda ser tão legal. Gostei bastante, mas não da parte que o Labrie sobe o tom , ele claramente não fará isso ao vivo, ficou muito Titanic essa parte, de maneira geral gostei sim. Tá cotada pra ser uma das que vão ficar.
Então é isso, vou dizer que gostei sim do álbum, não vou negar que sou viuvinha do Portnoy, mas não vou ficar chorando por ele e agora já era, o Mike Mangini manda muito bem e não tem mais como voltar mesmo. Se algumas músicas eu gostei sem prestar muita atenção, pode ser que venham a se instalar melhor no futuro, e fiquem de vez, ao contrário do Black Clouds (capa mais bonita de todas), que eu viciei instantaneamente, mas depois foi ficando de lado... (quase fiz uma revisão do Black Clouds aqui, mas isso ia ser muito desvio, e bem capaz de eu ficar revisando até o Images and Words) Mas não quero apunhalá-lo, ele tem The Count of Tuscany, apenas deixei de ouvir (provavelmente vou ouví-lo só pra me arrepender ainda mais de falar isso)... Bom, não consigo muito bem fazer isso, mas como é tradição nesses tipos de posts, vou tentar definir minha ordem de álbuns favoritos, incluindo este 1 Images and Words, 2 Falling to Infinity, 3 Metropolis Pt. 2, 4 A Change of Seasons, 5 Octavarium, 6 Awake, 7 Train of Tought, 8 Black Clouds, 9 Six Degrees, 10 ADTOE, 11 Systematic Chaos (deveria fazer um Expert Choice / Protégé pra quantificar melhor isso e não ser injusto, mas nah...)
Nenhum comentário:
Postar um comentário