28 de set. de 2008
Grande Prêmio de Singapura - Volta Pirulito!
Os arredores do circuito eram realmente bonitos, aqueles prédios altos, a "Big City Night", citando Scorpions, tava bem bonita. Na verdade, tinha visto o circuito na sexta, de relance, na academia, que conta com SporTV, que tava mostrando o Treino Livre. O asfalto tinha aquele probleminha das ondulações, é bonito ver o atrito do ferro com o chão a alta velocidade, aquelas faíscas ficam bem na foto, mas pro piloto, deve ser péssimo ter uma ondulaçãozinha andando a 200 por hora. Nelson Piquet parece que saiu por culpa delas. Nelson Piquet fez a corrida virar do avesso, então podemos dizer, por dedução lógica, que as ondulações decidiram a corrida. Não? Ah, diz que foi! Não deu... (Tá bom, quem tirou a corrida do Felipe, na verdade, foi o piruzinho, digo, pirulito.)
A corrida estava direcionada a ser um grande prêmio de singaporre , com Massa disparado em primeiro, Hamilton em segundo afastado de Raikkonen em terceiro. O pódio parecia definido, já estava conformado, as imagens se focavam na disputa lá atrás, que tava boa. Kubica largou bem, parece que tava em quarto. Houve um princípio de emoção quando Raikkonen decidiu acelerar, e parecia que ia chegar em Hamilton, isso me preocupava, já que torço pro Hamilton. No fim das contas, tava bom terminar desse jeito, mas a corrida ia ser um saco, já não bastava estar lutando contra os chifrinhos pra assistir a corrida e contra o Galvão falando de sua nova descoberta, o tique do Hamilton (acho que o Galvão andou lendo textos na internet sobre sua pessoa, não deve ter gostado muito e decidiu descontar em alguém). Mas eis que surge uma Renault no muro. Alonso? Piquet!! Bateu, segundo disse na entrevista, por causa das ondulações da pista, perdeu o controle e panz. Beijou dois muros, espalhando cacareco por tudo que é lado. Foi engraçado ele atravessando a pista, foi correndo pra não ser atropelado a mais de 100 por hora (é lento assim porque tinh, naturalmente, bandeira amarela). Então, entraram dois Safety Car 's, um perua (que eu costuma chamar de carro de funerária, já tava pensando que ia carregar o Piquet, mas felizmente tava tudo bem com ele, ele até atravessou a rua correndo antes da chegada do sc) e o tradicional, que é um puta carrão, que esperou pelos pilotos pra liderar a corrida, tirando toda a vantagem do Massa sobre o Hamilton e de Hamilton sobre Haikkonen, esfriando um pouco o avanço do finlandês pra cima do Lewis. Com o safety car na pista, alguns pilotos precoces decidiram ir pros boxes ainda fechados (isso foi importante pro desenrolo da corrida, pois tiveram punições de stop and go, 10 segundos parados nos boxes, ferrando a vida de Kubica e Rosberg), boxes liberados, aí é aquela festa. Confesso que ainda não entendo muito isso de boxe aberto ou fechado, Massa já perdeu uma corrida por causa de um sinal que ninguém olha na saída dos boxes, bom o Galvão não ensina isso, já sobre o c em polonês...
Felipe Massa nos boxes. Tudo bem que não torço pro Felipe Massa, torço pro Hamilton, mas não é como o Rubinho, que eu torcia contra (depois de várias decepções, torcer contra era mais divertido e evitava ver a maldita sambadinha no pódio). Ainda parece estranho um brasileiro ser campeão do mundo e eu gsoto do estilo do Hamilton... Mas também não torço pro Massa se ferrar. E ele têm dado azar ultimamente. Se a equipe fosse como na época do Schumacher, ele poderia já tá com a mão no título talvez. Galvão diria que sim. Eu diria que o Hamilton deu mole às vezes também e poderia estar na disputa independente disso. E o Hamilton sempre aperta o botão Com emoção, o que deixa a corrida muito mais foda (bom ele perdeu o campeonato por isso, mas se tivesse ganhado, ia ser foda demais).
Eis que Massa recebe ordem pra sair da parada, sem o pirulito (não sabia que aquilo tinha um nome tão sofisticado), com alguma coisa eletrônica. E ele sai arrastando o homem da bomba de combustível, e em seguida, só a mangueira da bomba e teve que estacionar na saída do boxe, esperando que alguém da Ferrari arrancasse aquilo. Depois de algum tempo, um pessoal saiu correndo pra tirar a mangueira do Massa (troço estranho isso). Demoraram mas tiraram, e Massa partiu pra seu décimo oitavo lugar no grid (de 20-2 desistentes - Barrichello e Piquet). Haikkonen também se deu mal porque ficou na fila esperando no boxe, mas não tanto quanto o Massa. Hamilton também não se deu bem, mas ficou numa posição boa, e na frente dos dois. Com as punições, acabou que Alonso surgiu em primeiro e lá ficou até o fim da corrida. Hamilton foi para o pódio (eu preferia que o pódio tivesse sido aquele do começo, mais justo, vão falar que foi sorte do Hamilton...), no fim das contas foi muito favorável ao Hamilton. Eu preferia que fosse no método tradicional, mas fazer o que. Raikkonen parece que dormiu no volante e bateu, jogando fora os pontos da Ferrari.
Não gostei muito da corrida, apesar do Hamilton ter se dado bem. Agora fico um bom tempo sem ver a Fórmula 1, só acompanhando os resultados, já que as próximas corridas, Japão e China, são de madrugada, e torço pra que o campeonato seja decidido em São Paulo. Então até o GP do Brasil. Ah, sobre o pirulito. Gosto muito do pirulito, sem trocadilhos, aquele negócio arcaico pra uns, dá um charme especial pra Fórmula 1. E parece ser muito mais seguro. É meio estranho não ter aquilo, sem ninguém com uma plaquinha na frente dizendo se deve engatar a marcha e partir. O eletrônico fica muito sem graça. E ainda dá problemas. Sinceramente, não vi onde é a luz do eletrônico, não deu tempo pra sacar. Bom, que volte o pirulito então. Essa corrida serviu pra lançar a campnhar Viva o Pirulito!
*PS: Boa pedida pra vereadora, http://www.ingrid13031.com.br/ essa conquistou meu voto!
Linda! Fiu fiu!
11 de set. de 2008
Um dia digno de nota
Depois, fui à luta, caminhada pra pegar o ônibus, engarrafamento na Geremário, engarrafamento na Pau Ferro. Na Linha Amarela, percebi que havia ônibus novos, entupindo a via (a culpa não era deles, coitados, mas é fato que às vezes parece que tem mais Caxias x Barra que 175 e olha que 175 é chato pácas), com a importante nova linha pra Queimados, onde quer que seja Queimados. Sinto que vão fazer com a Barra o mesmo que fizeram no Centro com relação aos ônibus, por enquanto vai dar vazão, a Barra tem uma infra-estrutura melhor para isso, o que não dá é pra ficar insistindo no erro do transporte rodoviário, mas falarei disso com mais enrolação em outro post. Bom, ontem tinha visto uma cacetada de ônibus da Ingá ou Tinguá ou as duas voltando na Linha Amarela enquanto eu ia. E seguindo no sentido Fundão enquanto eu voltava. Devia ser a estréia, o engraçado é que eu não soube de nada e ainda não sei de nada (eu não fei de nada), só sei o que eu presenciei. E pelo que presenciei, a vista eletrônica fica uma porrada de tempo dizendo Bom Dia! e um pouquinho dizendo pra onde vai. Eu vi que num desses ônibus, tava escrito do lado um nome muito engraçado, agora não lembro. Mas em outro tava Queimados na vista principal.
Daí mais um período de tédio no dia até a interrupção da aula de Espectroscopia (em meio a tabelinhas estilo Fisexp I que podiam ser otimizadas com a ajuda de Excel). A Nilce entrou na sala e falou no ouvido do Gerson. Ele então disse pra gente guardar as coisas e descer as escadas com calma porque o prédio ia ter que ser evacuado (em pleno 11 de Setembro). Parece que foi algum vazamento broxante (de coisas Bromídricas) do sexto andar. Partimos então para alguma enrolação no térreo até que o guarda pediu pra sairmos de lá também (tava maior galerão lá, parecia chopada no térreo) e fecharam o bloco A. Partimos para o almoço, conheci o Bandejão, mas almocei no Kilowatt's.
Passe a tarde no Fundão. Voltei então, no integração vi um comboio de carros com soldados seguindo em direção da Ilha na Linha Vermelha e fiquei tremendo no engarrafamento da Maré. Peguei um 241 que decidiu arrancar comigo pendurado na porta, no maior estilo Caxias (devia ter anotado o número do ônibus pra fuder esse motorista cretino). Uma menina descobriu que o 241 não passava no Méier (só por cima, na Linah Amarela) e tentou tomar a atitude impensada de descer no meio do caminho (o motorista, obviamente ignorou a cigarra puxada no meio da linha amarela), mas os populares de plantão no ônibus conseguiram convencê-la a descer na Freguesia e corrigir a besteira lá (um popular queria que ela descesse no Pedágio, suicídio isso, mas os outros populares salvaram a guria.)
Finalmente na Freguesia, vi um 225 lotado passando na Rua Tirol, fiquei imaginando o que levava aquele 225 passar ali, já imaginava que tava rolando altas revoluções no Alto da Boa Vista ou no Itanhangá, mas só esse mesmo mudou o caminho. Bom cheguei em casa recepcionado pelo testemunho da minha mãe sobre helicóptero do exército rasante e imagens na TV do Rio das Pedras.
Definitivamente, um 11 de Setembro interessante, emocionante e divertido, bem diferente da sexta de uma semana atrás...
PS: Resumo pra frase do MSN: Muitas emoções hoje! Exército e evacuação do IQ e IF! 400T e 425T entupindo a Linha Amarela! 225 na Freguesia! Bandejão a 2 real!
*ao som de Helloween (Keeper of the Seven Keys), U2 (Miss Sarjevo), O Rappa (Lado B, Lado A), Tenacious D (POD), Dream Theater (Another Day)
7 de set. de 2008
Determinação da Constante de Rydberg e Espectros de Emissão Atômicos
I) Introdução:
Os Espectros de Emissão Atômicos se baseiam na quantização da energia, conseqüência imediata da resolução da Equação de Schrödinger. Os elétrons de um determinado átomo, que se encontram num determinado estado, são elevados a um nível mais alto de energia – Estado Excitado – e retornam ao estado anterior emitindo um fóton correspondente à diferença de Energia de maneira que:
DE = hv = hc/l
Para comprovação da quantização da energia e os comprimentos de onda da emissão do Hidrogênio, é usado um Espectroscópio onde são medidos os comprimentos de onda dos fótons emitidos por uma substância excitada por uma descarga elétrica.
A partir das raias do Hidrogênio (Série de Balmer – transições, que são no visível, entre um nível qualquer e o nível de n=2), pode-se determinar a Constante de Rydberg usando a expressão:
onde RH é a Constante de Rydberg para o Hidrogênio, cujo valor é 1,09737315685×107 m-1, l é o comprimento de onda do fóton emitido, n1 é o número quântico principal do estado final, que, para a Série de Balmer, é fixado como 2, e n2 é o estado até onde o elétron é excitado.
O Espectro de Emissão Atômica tem grande importância, pois cada elemento químico tem um conjunto de raias característico.
II) Metodologia:
Para a tomada de dados, são usados uma ampola com Hidrogênio e dois terminais metálicos que serão conectados por meio de dois fios a uma fonte de alta tensão de corrente alternada (um VARIAC), para excitar os elétrons (o Hidrogênio permanece no estado plasma e emite luz), e um espectroscópio para separar a luz em diferentes raias e determinar seus comprimentos de onda.
O Espectroscópio (que deve ser calibrado antes da tomada de dados) possui em uma fina fenda por onde a luz chega e passa por um prisma, que desvia os diferentes comprimentos de onda e incide sobre um filme preto, onde podem ser vistas as diferentes raias do plasma analisado através de uma ocular. Conforme se varia o ângulo do prisma, o que implica em diferentes comprimentos de onda, pode-se ir observando as diferentes raias na ocular. No espectroscópio, o botão que é girado para mudar o ângulo do prisma já vem com o valor para comprimento de onda, em nanômetros. A “lâmpada” de Hidrogênio deve ser posicionada o mais próximo possível da fenda e o prisma deve ser girado até que a raia fique exatamente sob um marcador e o valor deve ser tomado.
Esquema de funcionamento de um espectroscópio
Mas, antes de tomar os dados para o Hidrogênio, deve-se calibrar o Espectroscópio. Para isto, é usada uma lâmpada de referência, com Hélio, que tem seus comprimentos de onda tabelados na literatura. Os dados são tomados e a partir deles, pode ser construída uma tabela com o comprimentos de onda observados e os de referência. A partir da tabela, é construído um gráfico de valor observado x valor de referência e a melhor reta passando pelos pontos será a reta para corrigir os valores observados para o Hidrogênio.
III) Resultados:
Para a calibração, foi usada uma ampola com Hélio. O VARIAC foi ligado até uma tensão de 55,0 V AC. As raias observadas tiveram os seguintes comprimentos de onda, com incerteza de 0,5 nm:
característica | l (nm) |
vermelha (clara) | 693,4 |
vermelha (intensa) | 657,0 |
alaranjada (intensa) | 580,5 |
verde (fraca) | 500,3 |
verde (intensa) | 497,7 |
verde azulado (fraca) | 488,1 |
azul (fraca) | 468,9 |
roxo (fraca) | 445,0 |
Comparando com os dados de referência do http://web.physik.rwth-aachen.de/~harm/aixphysik/atom/discharge/index1.html , as bandas que mais se aproximam dos valores medidos são:
lmedido (nm) | lreferência (nm) |
693,4 | 706,519 |
657,0 | 667,815 |
580,5 | 587,562 |
500,3 | 504,774 |
497,7 | 501,568 |
488,1 | 492,193 |
468,9 | 468,570 |
445,0 | 447,148 |
Os dados foram tratados com um programa de ajuste (Microcal™ Origin® 6.0) de maneira a obter a melhor reta entre os pontos e a reta ajuste foi y = a + b.x , onde y é o valor observado, x é o valor de referência e a e b são os parâmetros de ajuste. Os parâmetros encontrados foram:
a = 18,9 ± 2,6
b = 0,9550 ± 0,0047
de maneira que a reta de ajuste fica como:
lmedido = 0,9550.lreferência + 18,9
Com a reta de ajuste, é possível corrigir os valores encontrados para o Hidrogênio. O procedimento para o Hidrogênio foi o mesmo, ajustando o VARIAC PARA 60,8 V AC. As raias observadas foram as seguintes:
característica | l (nm) |
roxa (fraca) | 432,0 |
verde-azulada (média) | 482,0 |
vermelha (intensa) | 646,0 |
Corrigindo os valores para o ajuste com o Hélio, usando
lcorrigido = (lmedido - 18,9)/ 0,9550
os valores corrigidos são:
característica | lcorrigido (nm) | n |
roxa (fraca) | 432,5 | 3 |
verde-azulada (média) | 484,9 | 4 |
vermelha (intensa) | 656,6 | 5 |
A partir destes dados e dos números inteiros associados, pode ser obtida a Constante de Rydberg, a partir de
n | RH |
3 | 1,664 x 107 |
4 | 1,100 x 107 |
5 | 0,725 x 107 |
O valor da Constante de Rydberg apontado pela experiência é de:
R = 1,16.107 ± 4,7.106 m-1
Comparando com o valor real, temos a seguinte discrepância:
(1,16 - 1,09737315685)/ 1,09737315685 = 5,7%
IV) Discussão:
A comparação entre os comprimentos de onda do Hélio e os encontrados revela uma discrepância de algumas unidades, o que implica na necessidade de se calibrar o espectroscópio. A reta de ajuste teve um bom resultado, com 4 “noves” no R², o que leva a crer que, apesar das diferenças entre os resultados e os valores da literatura, as medidas para o Hélio foram boas. Os valores ajustados para o Hidrogênio também diferiram pouco dos valores tabelados:
lcorrigido (nm) | lreferência (nm) |
432,5 | 434,047 |
484,9 | 486,133 |
656,6 | 656,285 |
VI) Bibliografia:
- Apostila de Físico-Química Experimental II – DFQ/IQ/UFRJ
- http://www.google.com.br/search?q=velocidade+da+luz&sourceid=navclient-ff&ie=UTF-8&rlz=1B2GGFB_ptBR250BR251 – acessado em 24/8/2008
- http://en.wikipedia.org/wiki/Emission_spectrum - acessado em 23/8/2008
- http://en.wikipedia.org/wiki/Rydberg_constant - acessado em 23/8/2008
- http://physics.nist.gov/PhysRefData/ASD/index.html
- http://web.physik.rwth-aachen.de/~harm/aixphysik/atom/discharge/index1.html
acessado em 30/8/2008
6 de set. de 2008
Por que professores são escrotos?
*ao som de Legião Urbana (Dezesseis e Perfeição) e Edu Falaschi (Blue Forever, do Cavaleiros do Zodíaco)
5 de set. de 2008
Um dia perfeito (pela n-ésima vez)
Mas não vou pegar o elevador, porque a ascensorista vai ficar esperando, vou de escada, vou de dois em dois degraus. Não dá tempo de conversar, estou atrasado. Mas... "Raphael, seu tempo se acabou..." Maldito, maldito! Um dia inútil, um dia de sorte. Chega de álcool, chega de mulheres, chega de química...
*ao som de Tom Jobim - Águas de Março
Quem sou eu
Hiperativo, Imperativo
Gosto de tecnologia, de transporte, de Rock, de reclamar e de propagandas criativas (e outras coisas que posso ter falado em um post ou não)
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