27 de mar. de 2010

Calouros malditos

Nerdando uma maneira de chegar no Fundão pelo Google. Acharam meu blog né. "como ir do recreio para o fundão", "266 linha amarela" e "jacarepaguá cidade universitária" entre as buscas. Não importa onde você more, faz parte do trote ir de 910. O macete é pegar o 910 no shopping tem tudo em Madureira. Vai na fé!
*ao som de Judas Priest (Electric Eye)




Como ir do Recreio ao Fundão, 758 + 910

22 de mar. de 2010

Como se fosse a primeira vez

Aula interessantíssima de Eletrônica II barra figuras de volta ("que saco.") barra motorista gente boa. É, começamos bem! (sem sarcasmo, nem placas)

20 de mar. de 2010

Desabafo

Um professor querendo ensinar e alguns alunos querendo fazer a matéria e a disciplina não é oferecida. Tudo pelo simples fato de haver falta de professores do IF para o básico. Isso não me convenceu, mas enfim, a disciplina de Semicondutores não vai ser oferecida segundo a coordenadora do IF. É pra ficar revoltado quando se quer obter o aprendizado e alguma burocracia impede. Aliás, essa semana o IF parece que quis me sacanear. Além de ficar confirmada que a disciplina não ia rolar, recebi um e-mail errado sobre a monitoria da Fisexp III, meio embaraçoso já que eu não havia passado na prova.

*ao som de Legião Urbana (Fábrica)

PS: Hoje é o show do Dream Theater. Ultimamente tenho estado em conflito entre minha aversão a coisas aglomerativas e o fato de ser o Dream Theater no Brasil com um álbum foda. Não vou, mas com uma pontinha de dúvida se vou me arrepender. Bom vou na casa da Lorraine comemorar o fim das férias.

17 de mar. de 2010

Clouds - parte 3


essa é novinha, hoje da manhã, dia indeciso, sol ou chuva? (optou-se pela chuva)
modo noturno fraco do celular

difícil caçar trovões



modo fresco do celular


Recreio

Tempestade chegando


Antiga essa, pôr do sol na praia da Barra, com os amiguinhos do IQ 108



12 de mar. de 2010

Como ver as propriedades do sistema no Ubuntu

Foleando a recém-comprada revista easyLinux (edição 17, 12/2009) que me atraiu com a capa do Ubuntu 9.10 e com o destaque para o Wine, descobri algo que tinha procurado na net outro dia e não achei: como ver o hardware do computador, como no Propriedades do Meu Computador no Windows. O nome do programa responsável pelo monitoramento do sistema é"Gnome System Editor". Para abrí-lo: Sistema -> Administração -> Monitor do sistema . Fui na aba sistema e pronto, lá estava o meu hardware resumido:

11 de mar. de 2010

Recreio, praia (sem terreirão)

Se você está procurando por "Como chegar ao Fundão", clique aqui.

No meu carpe diem desse fim de férias, combinei com o Angelo de ir no Recreio hoje. Sim, ele furou. Não, eu não me deixei abalar. Pode parecer meio egoísta ou antipático, mas eu gosto de praia sozinho. Tirando, claro, a parte de ficar paranóico em que roubem suas havaianas, mas um dia terei um carro e não terei mais com o que se preocupar (pelo menos no quesito largar coisas na areia). Assim que ia saindo, recepi um telefonema da pessoa que eu deveria ligar, mas não liguei, e descobri que teria que estar hoje no Fundão. Fuu. Mas desenrolei e adiei para amanhã de manhã. Parti... Quando eu chegava, uma guria que pega o ônibus pro Fundão estava indo embora, e entrou. A gente foge do Fundão, mas ele não te deixa escapar... Ela é bem gatinha por sinal, mas continuando... Reconheci o território, fiquei um tempo admirando o mar do alto de uma pedra, de um lado o Recreio e a farofa à distância, no posto 12 e do outro a praia da Macumba,fazendo juz ao nome.

Caminhei para o oeste e fui descobrindo esse pedaço de praia pouco habitado. No final do caminho desemboca um rio, segundo minha mãe o Rio Morto, criando um oásis de água calma no ambiente de águas nervosas do Recreio dos Bandeirantes, se for limpa seria perfeito. Coloração escura, típica de rio. Mas a oeste, só de carro, não dava pra ir. O caminho com cancela para Grumari, cancela de estacionamento lotado. E fui vendo várias coisas... A placa da rua que dá na avenida principal (e devolvendo o caos e o barulho dos carros) com o endereço de Vargem Grande (está provado, Vargem Grande tem praia, a Praia da Macumba), a mulher absurdamente gostosa que fiquei acanhado de olhar, o topless (não, eu não fui no Abricó!). Depois voltei a caminhar de volta a àrea urbanizada, de volta à Sernambetiba, apesar da farofa intensa no posto 12, cujo caminho para a Pedra do Pontal estava coberto de água, provavelmente maré alta, no posto 11 deu pra achar um espaço solitário e tomar um rápido banho de gato, dava pra confiar, tinha até uma bicicleta largada na areia. Na volta, uma guria talvez estivesse me dando mole, mas definitivamente não sei como fazer esse tipo de abordagem. Ela não falou comigo, perdeu... O cabra do viva voz dessa vez foi um cara ai que tocou The Outfield e Coldplay. Vi Cleveland Show no engarrafamento do Via Parque. O que posso afirmar é que valeu a pena trocar o Fundão pelo Recreio. Ir sozinho e ficar. Agora estou eu aqui, salgadinho e com a boca ardendo (talvez seja a força das ondas, não fico assim com a Barra... Ou talvez tenha mais sal no Recreio (Bazinga)). Recreio é uma boa opção, pena ser tão longe. Mas ainda prefiro o posto 7 sabe... Apesar de ser mais perto (de mim e da civilização como um todo), é mais selvagem, não tem prédios/padarias por perto, então ninguém quer ir o que leva ao Raphael gostar. Enfim... amanhã é dia de Fundão.
Sempre vejo essa ponta formada por um desses morros daqui de casa ao longe, de lá dá pra ver o tronco da árvore com nitidez. Porém de lá, a Pedra do Urubu é só um pedaço da paisagem da Floresta da Tijuca, vista a leste, com a Pedra da Gávea à direita




*ao som de KISS (Firehouse), The Outfield (All the Love e Your love) e Dream Theater (Endless Sacrifice)

Veja também: Como chegar no Fundão

10 de mar. de 2010

Fim de Férias - parte 1

Bom, faltam menos de 2 semanas para o fim dessas férias de verão. Queria deixar uns registros aqui só para constar. Vou começar pelas músicas mais ouvidas segundo o last.fm (como ainda tenho alguns dias e pretendo ainda fazer algumas coisinhas, deixei como parte 1, as pode ser propaganda enganosa)

Músicas mais ouvidas:
1 U2 – Crumbs From Your Table 11
1 Dream Theater – A Nightmare to Remember 11
3 Goo Goo Dolls – Black Balloon 9
3 Gwen Stefani – The Sweet Escape 9
3 New Radicals – Someday We'll Know 9
6 Goo Goo Dolls – Hate This Place 8
6 Queen – Breakthru 8
6 Dream Theater – The Root of All Evil 8
9 Men at Work – It's A Mistake 7
9 Goo Goo Dolls – Slide 7
9 The Beatles – Ticket To Ride 7
9 Judas Priest – Devil's Childe 7
9 Rihanna – Hate That I Love You 7
9 Dream Theater – Endless Sacrifice 7
9 U2 – Miracle Drug 7

Artistas mais ouvidos:
*ao som de Dream Theater (Endless Sacrifice) e The Strokes (Last Nite)

9 de mar. de 2010

Ilha - Uma estranha paixão

Bom, o último post foi bem comercial. Hah, não que eu queira sucesso, mas foi um jeito que encontrei de convencer os populares a usar software livre. Vamos ao que interessa. Ontem foi um dia digno de nota. Pela manhã, fui para a academia de bicicleta, depois de alguns dias sem usá-la por causa da lama do toró de sábado, eis que, ao atravessar a rua, a bicicleta quebrou. A correia não girava e meus pés ficaram travados sem poder mover, sendo levado apelas pela conservação da energia, rapidamente dissipada pelo atrito com o asfalto. Consegui dar um jeito, mas logo quebrou de novo e tive que estacionar (puto pra caralho) do lado de uma casa com um cachorro irritante. E esse pequeno cachorro chato pácas contribuiu ainda mais para o meu estado de putêz. Fui pra academia empurrando a bicicleta, com vontade de jogá-la no meio da estrada e malhei puto (o que dá uma força a mais e também, não iria atrapalhar meu desempenho social por lá já que sou apenas um autista que não fala com ninguém). Fui para casa novamente empurrando o camelo e tentei consertar, vi que estava com a coroa BEM torta (thanks ao parayhba que consertou minha bicicleta pela última vez a base da PORRADA). Fui para a mesma borracharia do conserto via esforço mecânico, já pensando "isto é uma última chance, se aquele fdp fizer merda de novo, eu ando 3 km, mas não conserto mais aqui). E então veio a parte chave do dia: havia uma escada e eu pensei "Esse dia tá uma merda, se eu passar por debaixo dela, não pode piorar" e passei. Sim! As coisas melhoraram. Na borracharia, o paraíba da marreta não estava lá, o conserto custou apenas 12 conto e agora está funcionando perfeitamente (já posso me arriscar em ir para a praia de novo, sem ter medo de ficar na mão em pleno Barra Shopping). Fui para o Fundão, quando estava chegando no ponto veio um 267, vi que estava cheio e nem corri, vi um outro vazio atrás e sim, corri. Adrenalina no ônibus do Metrô, papo geek muito bom com o Gabriel, Chicão apressado, secretaria da Poli sempre uma bunda (a única pessoa que sabia responder minha pergunta não estava ali, e o cara que me atendeu queria ser grosso comigo, eu fudi ele e ele teve que admitir que era um imbecil que não sabia nada (inclusive tenho que me lembrar de ligar pra tal da mulher hoje)) e parti para a Ilha. Ah, a Ilha. Apesar de tudo e de todas as opiniões desfavoráveis, ainda defendo esse lugar. Ainda sou fiel à teoria que, se o Rio não fosse uma cidade abandonada, esse seria um dos lugares mais charmosos. A Baía de Guanabara por todos os lados, aquela vista panorâmica da cidade ao fundo, logo na ponte de acesso, o Pão de Açúcar, o centro, o Redentor... Apesar de todas as vans fazendo você andar para conseguir pegar o ônibus, as mesmas que te oferecem "Cacuia, Cocotá" mesmo se você estiver caminhando e conversando na calçada. Apesar da poluição detonar o ar e esse ar detonar minha rinite. e dos urubus no lugar de pombos. Tire isso tudo e pense na água por todos os lados que se olha, os prédios baixos, os barquinhos, a sensação de estar em Vice City ao vivo. E também a companhia do Angelo e depois do Victor. Depois de um episódio (como de costume totalmente non-sense) de Family Guy para esperar o Victor, partimos para uma pracinha para falar todo tipo de besteiras e nerdices e dar tchauzinho para a senhora que esperava a família da janela de casa (ou não). Foram momentos divertidos, desses que eu valorizo tanto que, quando acaba, fico até meio depressivo. Esse geralmente é o cenário quando estou deixando a Ilha, dá uma certa aflição de que tudo acaba. Passo de novo pela ponte, agora o cenário noturno da cidade, do outro lado a igreja da Penha acesa, logo estava no Fundão (é estranho apenas estar passando pelo Fundão) e já estava inserido novamente no caos da cidade, medo de o engarrafamento na Linha Vermelha ser um arrastão, verificação de cada passageiro que entra se pode caregar algo que possa conter gasolina (obrigado amiguinhos da Cidade de Deus) e aquela adrenalina que todo mundo passa qando se encontra na zona da Leopoldina. Torci apenas para chegar em casa vivo e escrever isso. Pronto, estou vivo. E posso dizer, ontem o dia valeu a pena.
PS: o broche do ieca funciona! Consegui puxar assunto com duas pessoas com ele. Tá, são dois grandes amigos, não conta muito, o Gabriel e o Victor. Mas tá valendo, que venham as cocotinhas.

7 de mar. de 2010

Como ver quem te excluiu no MSN [funciona]

Bom, reparei que muitas pessoas têm essa curiosidade e acabam instalando programas que vêm junto com vírus e várias coisas infelizes. E há até quem pague por isso (provavelmente os mesmos que pagam pelo Orkut Ouro ou Twitter 140+). Para mim, descobrir isso é tão simples... Vou deixar aqui uma dica pra quem deseja ver quem excluiu no MSN. O programa Emesene (http://www.emesene.org/) assim como o Pidgin, permitem você ver quem te excluiu simplesmente passando o mouse em cima do nick da pessoa, como na imagem a seguir:


Eu particularmente prefiro o Emesene. Para instalá-lo, com o Ubuntu 9.10 rodando no seu pc, vá no "Central de Programas do Ubuntu" e em "Obter software livre" e digite "Emesene". Daí pra frente, é só instalar e rodar em Aplicativos>Internet. Como visto no print, esse método realmente funciona, é grátis, sem infringir nenhuma lei, com a certeza de não pegar vírus e a melhor parte. Você está usando e colaborando para um software livre. Quem preferir instalar no Ruindows, há também uma versão em http://sourceforge.net/projects/emesene/files/emesene-1.6/emesene1.6-install.exe/download?use_mirror=ufpr . Boa śoŕte

3 de mar. de 2010

A (ou há) vida no Ubuntu

Instalei o Ubuntu 9.10 . Realmente é um sistema operacional muito amigável, detonando por vez a crença de que tudo que vem do Mundo Lunix é misterioso e complicado. Isso, sem contar com a maior garantia de segurança :eu li numa revista que existem invações em sistemas Linux. Devia ter comprado essa revista, confesso que não tenho muitas informações a respeito, mas creio que, se existem, são muito mais raras que no Ruindows, que, por sinal, ainda está instalado aqui e tenho cuidado bem dele, evitado programas safados que vem com um anunciando junto e atualizando o software (sim, eu consegui um serial verdadeiro, obrigado UFRJ). O que tenho tentado fazer é explorar a vida no Ubuntu. Ainda uma coisa ou outra tenho que me basear no Windows, por exemplo, meus arquivos todos estão em HDs ntfs. O que não me proibe de acessá-los facilmente no Ubuntu, com a ajuda do SAMBA. Pretendo falar aqui nessa blogada sobre os principais programas para facilitar essa empreitada no mundo do código livre e, quem sabe, a migração.

Existem vários motivos para explorar esse mundo. Além da questão da segurança, temos a questão, talvez filosófica, do software livre. Muitos, inclusive eu, se perguntam porque diabos nerds ao redor do mundo dedicam tempo para desenvolver os programas livres. Eu ainda não me respondi, pretendo ler sobre o assunto para a frente. Talvez seja a questão da personalização, aquela velha história do "se quer bem feito, faça você mesmo", talvez o cunho seja filosófico, conseguir nos sistemas operacionais o que o comunismo não fez.: igualdade e desenvolvimento para todos. Já li que um dos principais ramos que possuem beneficiamento nessa questão é o da pesquisa científica. Muitos programadores podem aprender se baseando em códigos ou fazendo seus próprios programas e colocando a disposição para uma rede inteira achar erros neles. É nos erros que aprendemos. Ou seja, o custo-benefício existe. E todas as outras áreas da ciência precisam rodar programas, muitas vezes, programas específicos para problemas específicos. A comunidade científica pode, às vezes, ser extremamente egoísta, mas creio que também possa haver ajuda mútua. Acredito que muitos não tenham uma vontade insana de descobrir todas as soluções para os problemas da natureza e da sociedade sozinhos, sem revelar, e prefiram ajudar e serem ajudados contribuindo com seus estudos em cada laboratório espalhado pelo mundo. Afinal, para que existem os congressos (tá já estou saindo do foco). Voltando à questão do linux, o software livre é algo que, ao menos, merece a atenção das pessoas.

Então estou investindo meu tempo cheio de ócio nas férias para explorar a potencialidade desse Ubuntu 9.10 que, além de toda a questão do software livre e da segurança, é um so muito interessante. Quando instalei o Ubuntu pela primeira vez, tive certos problemas na instalação de programas, alguns não se encontravam pelo incrível facilitador, o Synaptic, no qual você instala o programa botando o nome numa caixa de busca e clicando em "instalar" (que mistério há nisso). Porém, nem sempre achava os programas lá, tinha dificuldades com os drivers (de video e da impressora) e principalmente, não tinha banda larga, o que deixava as coisas realmente muito difíceis até porque nunca descobri como conectar 56 k no Ubuntu. Já nesse 9.10, as coisas são bem diferentes. Os drivers de video foram automaticamente detectados e a impressora funcionou sem precisar qualquer configuração louca e linhas de comando gigantes. Apenas liguei e imprimi, simples.

Alguns programas são fundamentais. Vou dizer alguns que estou usando aqui. Além do já citado samba, que permite acessar as pastas do Windows, é bom ter o Wine cujo atrativo principal é permitir rodar joguinhos. Eu mesmo já conferi o potencial e rodei Worms Armageddon, jogando um jogo online:

O tutorial se encontra nessa página: ViolatoR's World . Baixei um Play Worms Armageddon on Linux compactado, com um tutorial e os arquivos necessários para rodar com o auxílio do Wine. Instalei um conversor de img pra iso, o ccd2iso (esse não instalei pelo Synaptic ou seja lá qual for o nome agora, tive que ir pela linha de comando sudo apt-get install ccd2iso , depois é só dar o comando ccd2iso endereço/nome-do-arquivo.img nome-do-arquivo.iso, moleza) e rodei com o CD do WA no driver (segundo o tutorial, o CD é necessário, bom eu não precisei gravar, ja tinha o WA de uma revista, a Full Games).

Muita gente sentiria falta de um MSN na vida. Afinal, a incrível quantidade de frescuras dele realmente prende as pessoas, senão não teria vencido o ICQ lá na época web 1.0 apesar do ICQ ter chat, mensagem offline e envio de arquivos eficiente, coisa que não existia no MSN daqueles tempos. Inclusive, o envio de arquivos do MSN atual ainda é uma porcaria, mas não vou entrar nesse mérito (só mais um pouquinho: o ICQ podia parar e continuar transferência de arquivos, o MSN ATÉ HOJE não faz isso, tá bom, chega). Mas existem mensageiros amigáveis no Linux também. Instalei dois: o Pidgin (que também tem versão Windows) e o Emesene. Particularmente, gostei mais do Emesene, que, agora, tem o envio de arquivos funcionando (quando instalei no Ubuntu antigo, não funcionava). No Pidgin, o envio de arquivos também funcionou bem, é até mais bonitinho que no Emesene. Achei algo estranho no Pidgin, que não mostrava que os bloqueados estavam bloqueados, temo que eles tenham me visto online. No Emesene, quem estava bloqueado tinha a cruz vermelha, como manda o figurino. E é bem parecido mesmo. Configurei para mostrar a música na mensagem. Tem uma opção lá dos plugins, é só escolher o player que vai usar pra tocar música (eu escolhi o Rhythmbox, o VLC não deu certo pra exibição de mensagens, o Rhythmbox deu) e mandar ver. Eu conseguia ver (ou pelo menos me enganaram bem), não sei os outros se viam também ehee. Mas provavelmente sim... Ainda nesse quesito das músicas, no Rhythmbox, instalei o plugin do last.fm (aqui foi só botar login e senha, sem dificuldades) e comecei a registrar minhas músicas no meu perfil do last.fm . Para ver videos, usei o VLC. A legenda funcionou direitinho. Acabei de testar o scanner, perfeito. O gravador de DVDs ainda não testei (inclusive achei um ótimo freeware da DVDVideoSoft, simples, leve e eficaz, me deixando sem motivos para continuar com o obeso Nero). Baixar torrents não tem problemas também. Editar imagens com o Photoshop grátis e leve, o Gimp.

meu teste do scanner: adesivo da red bug que veio junto com meus broches anti-ie e baleia do twitter

Devo lembrar aqui um fato que li na internet há algum tempo sobre a agressão de sistemas Ubuntu a discos rígidos. Li certa vez que alguns discos rígidos podiam sofrer com um problema de rotação, fazendo ter vida útil menor. Não sei se esse problema já virou história, acredito que sim.

Conclusão: não precisamos piratear as coisas. Tanto se reclama da pirataria no Brasil, vemos na prática, todos os dias, gangues vendendo produtos piratas. Ainda que o compartilhamento ainda tenha que ser praticado (se você deseja ver séries e filmes sem ter TV paga ou pagar uma fortuna pelos DVDs originais - eu ainda acho que as produtoras podiam dar um jeito de se beneficiar disso, ao invés de ficar tentando atacar os direitos autorais e caçando sites de legendas e videos no youtube), é possível viver do software livre. Com muitos programas eficazes e sem custo. E com a certeza que ótimas cabeças estão pensando em como melhorá-lo.

Quem sou eu

Raphael Fernandes
Carioca, Brasileiro, Estudante de Robótica
Hiperativo, Imperativo
Gosto de tecnologia, de transporte, de Rock, de reclamar e de propagandas criativas (e outras coisas que posso ter falado em um post ou não)
Musicalmente falando, sou assim.

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