Começando pela lista de músicas mais ouvidas, a número 1 foi bem influenciada pelo clipe que eu via toda hora, e porque essa música tocava toda hora no verão e é um hit aceitável. Em seguida, Take Away My Pain, que é quase uma oração, uma letra linda e um som bem tranquilo, do disco mais injustiçado do Dream Theater. Tias Fofinhas ouvi muito no começo e no meio do ano, me traz lembranças de Cabo Frio e de épocas de incertezas felizes e se apresenta no 3º e 8º lugares, sendo que Women in Chains está apenas em 81º, que também ouvi bastante, mas foi mais no celular. HIM com Behind the Crimson Door foi uma música bem bonitinha que valia a pena. We care a lot, assim como várias outras músicas viciantes do Faith no More (Midlife Crisis e We care a Lot no 18º, por exemplo), deve ter sido em algum dia que ouvi em loop infinito várias vezes. The Mirror vem de uma época que estava ouvindo freneticamente o Awake, e fiquei muito viciado na potência do início dessa música e que acabava dando a deixa pra Lie também ficar na cabeça (lá no 48º). Voices também aparece, no 32º. Time after Time, não lembro de ter alguma ocasião especial, é uma musiquinha agradável, se não me engano, incorporei na campanha para descobrir coisas novas (Sugar Ray, só conhecia When it's over e Fly). Walk on é uma música linda do U2 que, neste ano de 2011, descobri o clipe ser aqui no Rio, com direito a praia da Barra e escadarias da Lapa:
Também teve Beatles, sob o mesmo efeito músicas viciantes sendo repetidas freneticamente, esse "I read the news today Oh Boy" ficava na cabeça e quando começava, não parava! Giz aparece aí também com aquele verso "eu rabisco o sol que a chuva apagou" e é uma música meiga, para dias chuvosos de inverno sem melancolia. Buried Alive é uma das poucas sobreviventes junto com a própria God Hate Us. Every teardrop is a waterfall foi a primeira música lançada do novo disco do Coldplay, então me empolgou muito no início, mas não é minha favorita, já até abandonei ela. Lasgo com seu som eletrônico foi algo que ouvi bastante nos meses de Julho, Agosto e Setembro e tá aí representado pela Cry. Aerosmith surge com sua primeira música, Walk this Way, um rap que vale a pena, apenas por ser uma música excelente. You love me to hate you me lembra meio do primeiro semestre, quando estava ouvindo muito o Hot in the Shade, mas lembro de, depois já ter parado de ouvir freneticamente, ouvir num engarrafamento na Avenida Brasil. Lines in the Sand é mais uma listada por sua qualidade, sem nenhum envolvimento emocional, com sua introdução épica. E que solo!
como eu perdi metade do post pq o blogger não salvou não vou terminar esta merda foda-se
Albums: Descobertas: Sugar Ray, Hall & Oates, Red Hot, Keane e Aerosmith. Keane merece um parênteses. Me apaixonei pelo Hopes and Fears, mas tenho medo de conhecer os outros trabalhos, o pessoal costuma falar muito mal no Youtube e só aclamar este.
Lançamentos: Mylo Xyloto e A Dramatic Turn of Events, das amadas Coldplay e Dream Theater. De sempre: O descobrimento do Brasil, Rocket Ride, Queen, Lost and Found (essa sempre me salvando em momentos de guerra), Best of Both Worlds, Appetite for Destruction, Familiar to Millions, All that You can't leave Behind. Estranho a presença do Smiths, provável música viral. Snow Patrol e Metallica, novamente sob efeito Rock in Rio e Faith no More, SWU. E Lasgo marcando a presença da música eletrônica melancólica em segundo lugar!
Inclusive, graças ao Edguy, ouvi um show completo do Avantasia e pincei uma música que adorei, então baixei o disco The Scarecrow, e me foi muito mais agradável que os outros que tinha ouvido. Prendeu minha atenção e gostei do que ouvi!
Mas não chegou a tempo de aparecer nos registros. Outra banda nesse mesmo estilo que aprendi a gostar foi a Kamelot que, apesar de todos os apelos para que eu ouvisse o Black Halo (que já ouvi e não lembro de ter prestado atenção, talvez possa capturar algo que deixei passar da outra vez... e isso faz tempo já), ouvi o BOM Epica. Acho que me deparei com o Epica sem querer, procurando por Paradise noas músicas, acabei ouvindo The Edge of Paradise e gostei. Acabei viciado em Farewll e The Mourning After.
Graças ao Rock in Rio presenciando os fãs enlouquecidos do Angra, tentei me aprofundar na obra (tentar ouvir o que não consegui ouvir graças ao som ferrado do palco Sunset, só mesmo na voz do galerão), mas não me dou bem mesmo com Angra, acabei retornando ao Shaman e o CD da música do Beijo do Vampiro. O André Mattos que foi o primeiro confirmado no Brasil Open Air! Inclusive baixei um projeto dele com o guitarrista do Stratovarius, mas ainda não ouvi. E também ouvi o Almah, do Edu Falaschi, e gostei, mas preciso dar uma aprofundada nele ainda. Helloween também resgatou o metal melódico em mim, até ouvi na fila do RiR, ressucitei o Live in the U.K. aqui. E, pra finalizar o ano, Katy Perry, conectando o começo com academia e California Gurls (e não Girls, como do David Lee Roth) com o fim, ouvindo as outras músicas, bonitinhas, do mesmo disco, ressucitado pela Multishow, com o clipe divertido de Last Friday Night, com direito a Kenny G da depressão! Fecho com ela, totalmente desconexo do meu poserismo metaleiro, totalmente viciante (e provavelmente enjoativa, como inerente ao mundo pop), uma pena ela não cantar como no estúdio, como comprovei em uma versão de uma música do Queen, no utubo.
Dos Artistas, o Mudvayne entra aí com a ajuda dos dois outros discos que não conheciaThe end of All things to come e L. D. 50, Edguy também incorporei algumas coisas novas, inclusive a épica Tears of Mandrake.
Mas não chegou a tempo de aparecer nos registros. Outra banda nesse mesmo estilo que aprendi a gostar foi a Kamelot que, apesar de todos os apelos para que eu ouvisse o Black Halo (que já ouvi e não lembro de ter prestado atenção, talvez possa capturar algo que deixei passar da outra vez... e isso faz tempo já), ouvi o BOM Epica. Acho que me deparei com o Epica sem querer, procurando por Paradise noas músicas, acabei ouvindo The Edge of Paradise e gostei. Acabei viciado em Farewll e The Mourning After.
Graças ao Rock in Rio presenciando os fãs enlouquecidos do Angra, tentei me aprofundar na obra (tentar ouvir o que não consegui ouvir graças ao som ferrado do palco Sunset, só mesmo na voz do galerão), mas não me dou bem mesmo com Angra, acabei retornando ao Shaman e o CD da música do Beijo do Vampiro. O André Mattos que foi o primeiro confirmado no Brasil Open Air! Inclusive baixei um projeto dele com o guitarrista do Stratovarius, mas ainda não ouvi. E também ouvi o Almah, do Edu Falaschi, e gostei, mas preciso dar uma aprofundada nele ainda. Helloween também resgatou o metal melódico em mim, até ouvi na fila do RiR, ressucitei o Live in the U.K. aqui. E, pra finalizar o ano, Katy Perry, conectando o começo com academia e California Gurls (e não Girls, como do David Lee Roth) com o fim, ouvindo as outras músicas, bonitinhas, do mesmo disco, ressucitado pela Multishow, com o clipe divertido de Last Friday Night, com direito a Kenny G da depressão! Fecho com ela, totalmente desconexo do meu poserismo metaleiro, totalmente viciante (e provavelmente enjoativa, como inerente ao mundo pop), uma pena ela não cantar como no estúdio, como comprovei em uma versão de uma música do Queen, no utubo.
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