O Sepultura também me deu arrepios de emoção. É um sentimento de orgulho do metal brasileiro, eles lá, brasileiros, e com status de banda gringa, fazendo a galera vibrar, levando gente para o show especificamente por eles. E o que deu certo no palco Sunset, 2 anos atrás, o qual eu vi de perto, não podia dar errado no palco Mundo, prometendo ser, mais uma vez, o ponto alto de todo o evento. Destaque, claro para o Tambours du Bronx, dando um peso a mais, deixando o som especial.
Sobre o Ghost, confesso que só assisti pela TV até o final porque estava sem internet, porque foi muito monótono. Infelizmente, não se encaixou bem com o festival, mas gostei mais do teatro que da música em si. A bateria e o vacal não tinham muito peso, que ficou por conta das guitarras mesmo. Mas, apesar de não ter se encaixado direito, achei um pouco lamentável começarem a gritar Metallica no meio do show deles. Basicamente, a banda é composta de um cara vestido de padre com uma maquiagem muito foda e músicos vestidos de sobretudo e máscara de Darth Vader (não são identificados). É injusto falar que a banda é ruim, acho que fizeram bem seu papel e serão um dos destaques. Gostei mais pelo tom místico, não pelo peso.
Agora, é Alice in Chains e Metallica, vejo amanhã.
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